Não, não vai haver um concerto diário do Tony na Praça Velha. É uma coisa muito mais incrível. Duas vezes por dia, um nobre cavaleiro sepultado na Sé da Guarda vai ressuscitar e mostrar aos forasteiro a velha e fria casa onde habita há séculos! Chama-se Pedro Henrique Teles e diz a lenda que morreu de amor. Sempre que ressuscita quase volta a encontrar a sua amada, mas ela tem conseguido sempre fugir...
Aqui ficam algumas fotos para quem ainda não se decidiu a cá vir:
Cá fora para explicar a derrapagem financeira da obra, que demorou mais tempo a ser construída que a estação do Terreiro do Paço do metro. Foram 150 anos. Por falar em metro, parece que afinal na Guarda também já há metro há muitos anos, uma linha só com 2 paragens...
Depois de vermos a casa por dentro, é hora de procurar a amada.
Está ali em cima!
Agora já está aqui. Raio de rapariga, não pára quieta!
Onde está? Onde está? Nunca a apanho!
No fim, é preciso subir uma escadaria sem fim e visitar os terraços da Sé. Porque está ali um telhado negro, foi o FMI que mandou?
Ao centro, um pouco para a esquerda penso que será o Cabeço das Fráguas.
A Torre de Menagem, onde as vistas ainda são melhores que na Sé. Visita obrigatória também.
As eólicas da Guarda. A da esquerda é tímida e fugiu da fotografia.
Lá ao fundo já mandam os que lá estão!
Estátua de D. Sancho I, o fundador da cidade da Guarda
No vale ao fundo corre o Mondego.
Quem sabe onde isto está?
Para mais informações e horários, ver aqui.
Grande Rui, é esse o espírito! :)
ResponderEliminarAbraço
Mt giro!Excelente ideia!.. Só é pena é não se ver a outra eólica na foto :)
ResponderEliminar