terça-feira, 20 de dezembro de 2011

A23 - Alternativas Pórtico a Pórtico

Antes da leitura deste post, aconselho a leitura de um igual sobre a A25, onde são dadas algumas explicações sobre as análises das alternativas. Sobre a A23 já havia uma análise idêntica no Blog do Katano, aqui acrescentei o factor custo, para verificar se compensa utilizar a A23 com portagens ou as estradar ditas alternativas.

Resumo

A A23 pode-se dividir em 2 zonas, divididas pelo nó do Fratel.

Com um valor por quilómetro tão elevado, a norte do Fratel compensa utilizar sempre as alternativas, nunca passando por nenhum troço cobrado. As estradas alternativas em alguns locais têm muitas curvas ou passam por zonas urbanas, mas mesmo assim compensa face ao valor exorbitante das portagens. Isto não quer dizer que haja boas alternativas. Quer dizer é que os valores cobrados são um roubo, comparados com outras auto-estradas em zonas com bons transportes públicos, como a A1.

A sul do Fratel não há grandes hipóteses. As alternativas são tão más, que em poucos locais o custo de as utilizar é superior ao custo das portagens. Ou se tem de fazer muitos mais quilómetros por estradas secundárias, ou de passar pelo meio de cidades de considerável dimensão, perdendo-se muito tempo.

Quadro comparativo:
(carregue nas imagens para ver melhor)

Em seguida deixo o quadro comparativo, onde são analisadas as várias opções desde a Guarda até ao nó com a A1. Por vezes há zonas que se repetem, pois saindo da A23 só compensa entrar alguns nós mais à frente. O quadro tem o nó de inico e fim, os quilómetros e o tempo na A23, o preço da portagem onde existem pórticos, a distância, o tempo e a diferença de tempo entre a A23 e a alternativa. Do lado direito está a comparação entre a A23 e a alternativa em relação ao consumo de combustível e ao desgaste da viatura por a distancia ser diferente, além da diferença de tempo convertida em Euros.

A vermelho estão os troços onde é mais económico utilizar a A23 pagando portagem do que a alternativa. No final está uma linha, com o trajecto Guarda-A1, comparando utilizando e pagando a A23 nos troços a vermelho. O valor de 13,35 € de portagens são as que se deixam de se pagar por usar as alternativas.




Análise pórtico a pórtico:
(carregue nos mapas e faça gravar para ver melhor)

Nos mapas a linha vermelha representa a A23. A linha roxa representa a alternativa. 

Nó 35-Guarda Sul ao nó 32-Belmonte Sul
Da cidade da Guarda para sul é a doer. Há logo 3 pórtico seguidos, são 3,70 € até Belmonte Sul. O troço seguinte já não tem pórtico, mas como aqui a N18 passa longe deste nó, não compensa regressar à A23 neste local. Demora-se mais do dobro do tempo e são quase mais 10 km.
Conclusão: Se o objectivo for chegar a Caria vindo da A25 ou mesmo do centro da Guarda, a A23 será uma boa opção. Caso o objectivo seja seguir mais para Sul, utilizar a N18. Nem compensa utilizar o troço seguinte gratuito, como se verá mais à frente.


Nó 30-Covilhã Sul ao nó 29-Fundão Norte
Neste troço a N18 é paralela à A23. A distância que é preciso percorrer a mais tem a ver com a saída e entrada na A23. O maior inconveniente é o tempo, pois há algumas rotundas.
Conclusão: Se o objectivo for sair da A23 e voltar a entrar e se valorizar muito o tempo, compensa seguir pela auto-estrada. Mas se a origem/destino for o Fundão/Covilhã, compensa sair da A23 e poupar 1,50 €.


Nó 35-Guarda Sul ao nó 29-Fundão Norte
Como foi referido atrás, da Guarda ao Fundão a N18 distancia-se um pouco da A23, pelo que não compensa estar a entrar e a sair para aproveitar os troços sem pórticos. Sendo assim, a melhor opção se se quiser evitar as portagens será fazer o percurso entre a Guarda e o Fundão sempre pela N18. São mais alguns quilómetros e quase o dobro do tempo, mas pagar 5,20 € por menos de 49 km é muito caro…
Conclusão: Seguir pela N18, excepto se o tempo for muito importante.


Guarda – Covilhã
A distância não é muita, mas a A23 ainda passa um pouco ao largo da Covilhã e da Guarda. Quando o objectivo é ligar as duas cidades, essa distância pode penalizar ainda mais a opção A23. Por isso faço esta análise, não considerando os nós da portagem, mas sim locais possíveis onde se faria a opção entre a A23 e a N18.
Mesmo sem portagem a maior vantagem da A23 é o menor tempo de viagem, pois a distância é maior. Com uma portagem a mais de 0,10 € (3,70 € por 36 km), só se tendo mesmo muita pressa é que compensa ir por lá.
Conclusão: Para ligar directamente a Guarda à Covilhã, percorrer as curvas da N18, trocando-se mais 15 minutos de viagem por 3,70 € na carteira.


Nó 27-Castelo Novo ao nó 26-Soalheira e
Nó 25-Lardosa ao nó 24-Alcains
Depois da passagem da Serra da Gardunha, felizmente sem portagens, entramos numa zona plana, onde as estradas alternativas seguem paralelas à A23 e sem grandes curvas. É o caso destes troços, onde a saindo e entrando na A23 não se fazem muitos mais quilómetros. Perde-se algum tempo, mas pórtico a pórtico poupam-se muito euros.
Conclusão: Seguir pela N18, excepto se o tempo for muito importante.



Nó 23-Castelo Branco Norte ao nó 17-Fratel
Entre Castelo Branco Norte e o Fratel há apenas 2 troços onde não há pórticos. Desta forma, não compensa andar a saltar entre a A23 e o IP2, a alternativa nesta zona. Mais ainda sendo a alternativa o IP2, que permite fazer boas médias e velocidades próximas da A23. São menos 4,80 € de portagens por apenas mais 3 km e 15 minutos de viagem.
Conclusão: Seguir pelo IP2, excepto se o tempo for muito importante.

 

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A partir deste ponto e até à A1 não há como fugir à A23. Apesar de mais à frente a A23 deixar de ser uma auto-estrada, para ser um via rápida urbana. Curvas apertadas, faixas estreitas, nós de acesso consecutivos. Saindo da A23, ou se atravessam zonas urbanas ou é preciso ir dar uma volta sem fim. A estrada antiga passa a sul do Tejo. Seria preciso seguir pelo IP2, passar a barragem e as curvas do Fratel e fazer muitos mais quilómetros por estradas nacionais secundárias. Também não é opção viável, face ao valor das portagens na A23. 

Nó 14-Envedos ao nó 13-Gavião
A alternativa passa pelo meio de aldeias, demora-se o triplo do tempo. É preciso fazer várias viragens em cruzamentos, usar GPS com o percurso carregado.
Conclusão: Seguir pela A23, utilizar a alternativa se o tempo não for importante.


 

Nó 12-Mação ao nó 11-Mouriscas
A alternativa passa pelo meio de aldeias, demora-se o triplo do tempo. É preciso fazer várias viragens em cruzamentos, usar GPS com o percurso carregado.
Conclusão: Seguir pela A23, utilizar a alternativa se o tempo não for importante.


Nó 10-Abrantes Este ao nó 9-Abrantes Oeste
O percurso alternativo implica cruzar o centro de Abrantes, uma cidade de 20.000 habitantes. Um percurso que na A23 demora 3 minutos irá demorar uma eternidade.
Conclusão: Seguir sempre pela A23.


Nó 8-Montalvo/Abrantes ao nó 7-Constância Centro
O único troço nesta zona onde compensa sair da A23. A alternativa é a N3, a distância é a mesma e passa fora de zonas urbanas. Perdem-se 5 minutos, mas poupa-se 1 €.
Conclusão: Seguir pela N3, excepto se o tempo for muito importante.


Nó 4-Atalaia ao nó 1-Zibreira
Apesar de pelo meio haver um troço sem pórticos entre o Entroncamento e Torres Novas, não compensa entrar e voltar a sair da A23. A alternativa vária entre o muito bom (IC3) ao muito mau (atravessar o centro do Entroncamento).
Conclusão: Seguir pela A23, utilizar a alternativa apenas se o tempo não for importante.


Agradeço sugestões de outras alternativas melhores do que as apresentadas aqui. Dúvidas ou sugestões, para o e-mail vivercidadeguarda@gmail.com.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

A25 - Alternativas Pórtico a Pórtico

Para a alternativas na A23 ver aqui.

Actualizações:
2012-12-10:  
Nó 31-Pinzio ao nó 32-Leomil/Almeida: Este nó não tem pórtico, pode ser utilizada a A25.
32-Leomil/Almeida ao nó 33-Vilar Formoso/Espanha: Este nó tem pórtico, foi feita a análise.
Nó 28-Açores ao nó 29-Guarda/Alvendre: Acrescentei instruções para seguir pela alternativa.


Portagens? Sim ou Não?

Eu sou a favor de portagens nas auto-estradas. São vias dedicadas ao automóvel, são vigiadas, há assistência permanente e de um modo geral têm um piso bom, que é reparado regularmente.

Sou contra as portagens como estão a ser aplicadas nas ex-SCUTS. O método de cobrança é complicado, especialmente para estrangeiros. Os chamados custos administrativos são um roubo. Há troços "gratuitos" que são pagos no troço ao lado, quer se use os 2 ou só 1. O sistema de isenções é injusto, também complicado de pedir e de gerir, especialmente para frotas. Por fim, o preço. Como é possível a A23 ser mais cara do que a A1. A auto-estrada da zona mais rica do país, com bons transportes públicos e muito mais estradas alternativas, é mais barata que uma auto-estrada que atravessa distritos que em 10 anos perderam 10% da população...

Mais económico pagar a portagem ou a alternativa?

Uma das formas de lutar contra estas portagens é simplesmente não as usar. Infelizmente em alguns locais isso é muito complicado, pois o custo acrescido de circular nas estradas antigas é superior ao preço das portagens.

Deixo assim aqui um estudo, pórtico a pórtico, de quais são as alternativas à A25, para que cada um possa decidir melhor se paga a portagem ou boicota a A25. Mais do que indicar as estradas alternativas, calculei com base no consumo de combustível, no desgaste da viatura e no tempo perdido, se será melhor usar a A25 ou outras vias. Quem quiser alterar essas variváveis, pode-me pedir a folha de cálculo por e-mail: vivercidadeguarda@gmail.com. Nestas contas considerei o preço normal da portagem. Quem é residente e tem o desconto deve ter isso em consideração.

Fiz a análise no sentido Aveiro-Guarda. No sentido inverso há algumas alterações, porque os nós nem sempre são paralelos.

Dados para a comparação:

As distâncias e os tempos apresentados foram calculados em software da Garmin com base em mapas da NAVTEQ. Não verifiquei os dados no terreno, nem nunca circulei por muitas das estradas que apresento como alternativa. Com base na experiência noutros locais, por vezes é impossível conseguir os tempos estimados, especialmente em estradas nacionais mais estreitas e sinuosas. Nas AE até se consegui melhorar o tempo do GPS sem ser necessário ultrapassar os limites legais.

Para calcular os custos, estimei um consumo de 6 litros de combustível por 100 km, comprado a 1,45 €/litro. O desgaste do carro custa 0,25 €/km e o tempo custa 5 € por hora. Quem quiser outras variáveis, pode alterar a folha de cálculo.

Quadro comparativo:

Em seguida deixo o quadro comparativo, onde são analisadas as várias opções desde o nó com a A1 até Espanha. Por vezes há zonas que se repetem, pois saindo da A25 só compensa entrar alguns nós mais à frente. O quadro tem o nó de inico e fim, os quilómetros e o tempo na A25, o preço da portagem onde existem pórticos, a distância, o tempo e a diferença de tempo em relação à A25 da alternativa. Do lado direito está a comparação entre a A25 e a alternativa em relação ao consumo de combustivel, ao desgaste da viatura por a distancia ser diferente e o custo do tempo.

(Carregue na imagem para ver melhor)

Na ultima coluna do lado direito é feita a comparação do custo acrescido da alternativa, subtraindo o custo da portagem. Se o valor for positivo, compensa seguir pela A25. Se for negativo, é mais económico sair da A25. Isto tendo em conta os parâmetros subjectivos utilizados para calcular os custos.

Análise pórtico a pórtico:
(carregue nos mapas para ver melhor)

Nos mapas a linha vermelha representa a A25. A linha roxa representa a alternativa.

Nó 7-Albergaria ao nó 8-N1/IC2

Este é um troço onde metade da alternativa é uma estrada boa, a N1. No entanto, a distância percorrida é praticamente o dobro da A25, pelo que a poupança na portagem é praticamente gasta em combustível.
Conclusão: Utilizar a A25.


Nó 9-Macinhata do Vouga ao nó 10-Talhadas

Neste troço a alternativa é a N16 e a N328 para regressar à A25. É preciso percorrer quase o dobro da distância numa zona muito sinuosa. O combustível gasto em excesso compensa o valor elevado da portagem, mas são quase o dobro dos quilómetros e demora-se mais 20 minutos.
Conclusão: Seguir pela A25, a não se que ser tenha muito tempo, pois a paisagem ao longo do rio Vouga deve ser espectacular.


Nó 11-Reigoso ao nó 12-Oliveira de Frades

Olhando para os valores, a alternativa até parece ser válida. São mais 4 km, para uma portagem de 1,05 €. No entanto as estradas alternativas são uma espécie de montanha-russa, subindo e descendo várias vezes e passando por várias povoações.
Conclusão: Pelo aspecto das estradas no mapa, será melhor utilizar a A25


Nó 14-Serra da Penoita ao nó 19-Satão/Viseu.

Neste troço a alternativa é a IP5, que não permite a entrada no nó 15, mas apenas no 16. Como esse troço também é pago e depois se entra na zona de Viseu, que apenas tem um pequeno troço gratuito, vou fazer a comparação até ao nó 19, contornando Viseu a norte pela IP5. Com a IP5 como alternativa, não há grandes dúvidas. Neste troço em particular, a diferença são de apenas mais 2 km no IP5.
Conclusão: Utilizar a IP5 e poupar 3,05 € em portagens.


Nó 14-Serra da Penoita ao nó 16-Tondela (N228)

Neste troço não vou analisar a entrada novamente na A25, pois o troço seguinte é pago e a sua alternativa já foi comparada atrás. Vou antes analisar o percurso do nó 14 à saída para a N228. Neste caso, mesmo sem portagens, pela A25 demora-se mais tempo e é mais longe.
Conclusão: Utilizar a IP5.


Nó 16-Tondela ao nó 17-A24

A alternativa é por estradas sinuosas, com várias povoações e grandes inclinações.
Conclusão: Utilizar a A25.



Nó 18-Nelas ao nó 21-Fagilde
Saindo do nó 18 é mais perto entrar no nó 20 do que no 19, por causa da chamada "curva do camelo". Mas como do nó 20 ao 21 é um troço pago, vou analisar a alternativa para entrar apenas no 21. Devido à curva do camelo, a distância a percorrer é praticamente igual. Mas o percurso é quase todo feito em zonas residenciais ou industriais. Não será difícil demorar mais do triplo do tempo do que pela A25 e gastar muito mais combustível.
Conclusão: Utilizar alternativa se o tempo não for importante.




Nó 20-Viseu Este ao nó 21-Fagilde
A alternativa segue pela N16. Como é um troço pequeno a distância também não é muito maior, demora-se mais 6 minutos e poupança não é grande, pois a portagem é 0,60 €.
Conclusão: Utilizar alternativa se o tempo não for importante.


Nó 22-Mangualde ao nó 23-Chãs de Tavares
A alternativa é a N16, que segue paralela à A25, sendo a distância um pouco superior. Só que a N16 vai atravessar o centro de Mangualde e várias outras povoações mais pequenas. Facilmente se vão perder 20 minutos em relação à A25.
Conclusão: Utilizar alternativa se o tempo não for importante.

Segundo um comentário da leitora Paulinha, o percurso entre Mangualde e Chã de Tavares demora de 12 a 15 minutos e a estrada está boa.


Nó 24-Fornos/Gouveia ao nó 25-Celorico
A alternativa continua a ser a N16, a distância é pouco superior, mas demora-se o dobro do tempo, apesar de não haver muitas povoações. Mas este é o pórtico mais caro da A25.
Conclusão: Utilizar a alternativa, a não ser que o tempo seja mesmo muito importante.


Nó 26-Celorico/Gouveia ao nó 27-Celorico/Ratoeira
A alternativa é a variante a Celorico da Beira, uma estrada com 4 faixas de rodagem e separador central. A distância é quase a mesma, mas demora-se muito tempo, é preciso passar por 4 rotundas e é o pórtico mais barato.
Conclusão: Utilizar a A25



Nó 28-Açores ao nó 29-Guarda/Alvendre
Este é um dos troços onde a A25 vai ficar mais às moscas. A longa subida para a Guarda tem como alternativa o IP5, com 2 faixas de rodagem em cada sentido. É uma zona com forte inclinação e curvas apertadas, mas como é mais curta 1,6 km só se perdem 2 minutos, poupando-se 1,55 €.
Conclusão: Usar a A25 apenas se os 2 minutos que se ganham forem muito importantes.

- Instruções no sentido Aveiro-Espanha: Sair da A25 na direcção Porto da Carne. Na rotunda, seguir em também em direcção Porto da Carne e entra-se logo na IP5. Seguindo-se sempre em frente entra-se novamente na A25.

- Instruções no sentido Espanha-Aveiro: Sair da A25 para Guarda Norte. Na primeira rotunda, virar à direita, em direcção ao Alvendre (N557). Anda-se 3,5 km e depois de se passar o Alvendre começa-se a descer, há uma curva à direita, passa-se uma ponte e logo de seguida sem estar muito visível vira-se à esquerda na direcção de Sobral da Serra. Entra-se aí no IP5, num troço que deveria ser interdito a veículos veículos pesados...

Nó 30-A23/Pinhel ao nó 31-Pinzio
Volta-se aqui à N16, paralela à A25, que está quase sempre visível. A estrada está com bom piso, é plana e sem muitas curvas. Apenas se perde algum tempo na passagem das povoações, mas evita-se um dos pórticos mais caros.
Conclusão: Utilizar a alternativa, a não ser que o tempo seja mesmo muito importante.


32-Leomil/Almeida ao nó 33-Vilar Formoso/Espanha
E para acabar/começar em beleza, nada melhor que um troço espectacular da N16. A passagem do rio Côa, na sombra dos 2 enormes viadutos da A25, infelizmente às moscas. Há tempo para os apreciar, pois o camião TIR que vai à nossa frente teve de parar para permitir o cruzamento com outro TIR em sentido contrário. Um pouco para trás já tinha ficado a aldeia de Castelo Bom e ainda vamos passar ao perto da Aldeia Histórica de Castelo Mendo. Mais um pórtico colocado onde a estrada alternativa é muito má, obrigando a fazer mais quilómetros e demorando-se mais do dobro do tempo.
Conclusão: Seguir pela A25, a não se que ser tenha muito tempo, pois a paisagem é espectacular.



Agradeço sugestões de outras alternativas melhores do que as apresentadas aqui. Dúvidas ou sugestões, para o e-mail vivercidadeguarda@gmail.com.

Para quem quiser ver um estudo idêntico para a A23, há aqui: